Brutus decide se juntar à conspiração contra César porque teme que César esteja se tornando muito poderoso. Ele acaba se convencendo depois de ler uma carta forjada com informações que o convencem de que César está se tornando muito ambicioso.
Brutus e Júlio César eram bons amigos até que Brutus foi recrutado para se juntar a uma conspiração contra César. Cássio teme o poder crescente de César e decide convencer Brutus a se juntar à conspiração. Como Brutus é amigo de César, ele é compreensivelmente cético, mas concorda em refletir sobre o assunto. Para influenciá-lo ainda mais, Cássio coloca cartas forjadas onde Brutus as encontrará. Essas cartas contêm informações que acabam levando Brutus para o lado do conspirador.
O grupo eventualmente se encontra na casa de Brutus para discutir o assassinato de César. O ataque ocorre quando César visita o Senado em 15 de março, conhecido como os idos de março. Mark Anthony foge e finge fazer amizade com os assassinos. Ele pergunta a Brutus se ele pode falar no funeral de César, e o pedido é atendido. Em vez de falar sobre César, no entanto, Marcos Antônio fala as palavras "Amigos, romanos, compatriotas, emprestem-me seus ouvidos" e começa a virar os cidadãos contra Bruto e Cássio. Ele suborna os romanos dizendo-lhes que César deixou dinheiro para todos em seu testamento. Brutus e Cassius são então expulsos da cidade pela multidão enfurecida.